sábado, 22 de janeiro de 2011
• Metamorfose rotineira
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
• Mudar
Eu acho que agora eu nao precise de mais do qe um pouco de confiança. as vezes, acho qe as pesssoas pararam um pouco de confiar em mim. minha familia nao confia mais nas minhas escolhas, meus amiigos do meu equilibrio . mais é qe eu o meio de uma crise de humor, de identidade. estou quase bipolar. confusa demais pra colocar rumos muito exatos e previsiveis a minha vida. nao consigo comprar uma roupa sem ter duvida. nao consigo as vezes nem controlar meu risos, minhas vontades. eu só qeria um pouco mais de segurança, de amor. eu qero algumas emoçoes diferentes, experiencias extravagantes. qero sair um pouco daqela coisa de convencional. e agora seguir meu rumo, por que acho qe ja cresci o suficiente pra precisar de um guia.
Nathalia Soares
Nathalia Soares
• é que ...
eu preciso de um pouco de coisas positivas, me libertar de alguns males. e talvez, um pouco de compreensao.
- eterno é tudo aqilo,
que dura uma fração de segundo, mas com tamanha intensidade, que se petrifica, e nenhuma força jamais o resgata.
Carlos Drummond de Andrade
Carlos Drummond de Andrade
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
• O simbolo da paz, movimento hippie
Há 50 anos atrás, na Inglaterra nascia o mais famoso símbolo da paz depois da pomba branca.
O símbolo não foi criado originalmente para esse fim. O designer Gerald Holtom criou o símbolo para uma marcha a favor do desarmamento nuclear unindo dois símbolos, utilizados para comunicação por bandeiras, um para "N" (de nuclear) e outro para "D" (de desarmamento), e o círculo representando o planeta Terra.
A ideia era dar a impressão de um homem em desespero com os braços estendidos.
Depois da Inglaterra, o símbolo foi parar aos EUA e daí se espalhou pelo mundo representando vários movimentos a favor da paz, desde a guerra contra o Vietname até a luta contra o Apartheid na África do Sul.
O símbolo já foi interpretado como uma pata de galinha, uma runa que simboliza a morte, um símbolo satânico por lembrar uma cruz invertida e quebrada; e foi utilizado como símbolo de uma marca de cigarros.
Hoje, ainda é utilizado em Inglaterra com o significado original de luta contra as armas nucleares.
Contudo, as raizes do movimento Hippie podem ser detectadas desde os anos 40, após os final da II Guerra Mundial: após um período de 30 anos com duas guerras altamente destrutivas e uma prolongada depressão económica, começaram a despontar sinais de um forte movimento de contracultura, contestatária do sistema. Ironicamente, esta contestação começava nos EUA, país que menos tinha sofrido com a guerra e num período em que a economia estava lançada na recuperação.
O poeta Allen Ginsberg pode ser considerado como um dos progenitores deste movimento. As palavras escritas foram usadas para exprimir a sua frustação, protestanto contra aquilo que consideravam estar errado no mundo, tendo ficado conhecidos como a "Geração Beat".
Nos anos 50 o movimento crescera e expandira-se. Nos café e clubes de jazz juntavam-se para conversar e declamar poesia. Foi destes espaços que emergiram os "Beatniks", caracteristicamente vestidoscom roupas informais, os homens de barba, usando óculos escuros a qualquer hora do dia. Usavam frequentemente a expressão "I'm hip". Dizia-se que o seu modo de se expressar era "hip", e havia quem lhe chamasse "Hipsters". A expressão ir-se-ia desenvolvendo até chegar a "Hippies".
Foram os hippies que trouxeram o movimento dos cafés para as universidades e a universidade de Berkley tornou-se na mais conhecida, e também polémica, devido a isto. Por exemplo, em 1964, devido ao Movimento pela Liberdade de Expressão, os responsáveis por Berkley proibiram a distribuição de material de protesto fora dos portões da universidade. O estudantes recusaram e a polícia foi chamada: a decisão de levantar processos aos estudantes levou-os a ocupar o edifíco principal da universidade. Em Março de 1965 os estudantes da Universidade de Michigan levaram a cabo a primeira acção com o objectivo de mostrar que a guerra do Vietname era imoral e que os EUA a deveriam abandonar.
O movimento estudantil contestava injustiças sociais tais como o racismo, a pobreza, inferioridade direitos das mulheres, a falta de liberdade de expressão. A guerra do Vietname começou gradualmente a ser contestada. Os protestos e manifestações tornaram-se frequentes, por vezes em confrontação com a polícia. Os incidentes mais grave ocorreram na Universidade de Kent, onde a Guarda Nacional disparou sobre manifestantes, matando quatro estudantes.
O símbolo não foi criado originalmente para esse fim. O designer Gerald Holtom criou o símbolo para uma marcha a favor do desarmamento nuclear unindo dois símbolos, utilizados para comunicação por bandeiras, um para "N" (de nuclear) e outro para "D" (de desarmamento), e o círculo representando o planeta Terra.
A ideia era dar a impressão de um homem em desespero com os braços estendidos.
Depois da Inglaterra, o símbolo foi parar aos EUA e daí se espalhou pelo mundo representando vários movimentos a favor da paz, desde a guerra contra o Vietname até a luta contra o Apartheid na África do Sul.
O símbolo já foi interpretado como uma pata de galinha, uma runa que simboliza a morte, um símbolo satânico por lembrar uma cruz invertida e quebrada; e foi utilizado como símbolo de uma marca de cigarros.
Hoje, ainda é utilizado em Inglaterra com o significado original de luta contra as armas nucleares.
Contudo, as raizes do movimento Hippie podem ser detectadas desde os anos 40, após os final da II Guerra Mundial: após um período de 30 anos com duas guerras altamente destrutivas e uma prolongada depressão económica, começaram a despontar sinais de um forte movimento de contracultura, contestatária do sistema. Ironicamente, esta contestação começava nos EUA, país que menos tinha sofrido com a guerra e num período em que a economia estava lançada na recuperação.
O poeta Allen Ginsberg pode ser considerado como um dos progenitores deste movimento. As palavras escritas foram usadas para exprimir a sua frustação, protestanto contra aquilo que consideravam estar errado no mundo, tendo ficado conhecidos como a "Geração Beat".
Nos anos 50 o movimento crescera e expandira-se. Nos café e clubes de jazz juntavam-se para conversar e declamar poesia. Foi destes espaços que emergiram os "Beatniks", caracteristicamente vestidoscom roupas informais, os homens de barba, usando óculos escuros a qualquer hora do dia. Usavam frequentemente a expressão "I'm hip". Dizia-se que o seu modo de se expressar era "hip", e havia quem lhe chamasse "Hipsters". A expressão ir-se-ia desenvolvendo até chegar a "Hippies".
Foram os hippies que trouxeram o movimento dos cafés para as universidades e a universidade de Berkley tornou-se na mais conhecida, e também polémica, devido a isto. Por exemplo, em 1964, devido ao Movimento pela Liberdade de Expressão, os responsáveis por Berkley proibiram a distribuição de material de protesto fora dos portões da universidade. O estudantes recusaram e a polícia foi chamada: a decisão de levantar processos aos estudantes levou-os a ocupar o edifíco principal da universidade. Em Março de 1965 os estudantes da Universidade de Michigan levaram a cabo a primeira acção com o objectivo de mostrar que a guerra do Vietname era imoral e que os EUA a deveriam abandonar.
O movimento estudantil contestava injustiças sociais tais como o racismo, a pobreza, inferioridade direitos das mulheres, a falta de liberdade de expressão. A guerra do Vietname começou gradualmente a ser contestada. Os protestos e manifestações tornaram-se frequentes, por vezes em confrontação com a polícia. Os incidentes mais grave ocorreram na Universidade de Kent, onde a Guarda Nacional disparou sobre manifestantes, matando quatro estudantes.
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
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se eu pudesse começaria tudo do inicio, só pras pessoas pararem de me julgar pelas minha mudanças. mais se eu recomeçasse fazendo tudo direito, nada eu aprenderia. entoa eu prefiro continuar assumindo a consequancia dos meus erros, pqe sem eles eu nada seria. se eu eu soubesse antes oqe sei agora eu erraria tudo exatamente igual ♪
porque é errando qe agnt se torna pessoas melhores
Nathalia Soares
porque é errando qe agnt se torna pessoas melhores
Nathalia Soares
• um dia
ouvi pessoas falando mau de varias coisas. falando qe morria de medo de punks, preconceitos contra gays. eu, desde peqena tinha necessidade de ser aceita, e era visivel qe eu minhas opinioes eram muito diferentes de outras crianças. minha mae me vestia de rosa, como uma menina delicadissima. e eu ficava avontade em todos os lugares para tirar minhas sandalias, e sair correndo no meio de outros meninos. nunca me dei bem com meninas. e as pessoas falavam mau das garotas qe só conversavam com meninos. conviver com mulheres, pra mim era dificil. eu sempre gostava mais das aulas com professores homens, e me simpatizava com eles. e mesmo eu sendo super distante deles, as pessoas diziam qe eu gostava de professores homens, por causa de assanhamento de adolescente. eu ouvia Pitty, enquanto as outras meninas ouviao, Rebeldes. eu qeria me formar em psicologia quando a outras pessoas da minha idade, qeriam vaterinaria, pedagogia, futebol ou ser policial. enquanto as meninas deixavam cabelos grandes ate o meio das costas o meu era acima do ombro. e pensava qe se voce branqinha seriam coloridos. agora elas qerem coloridos e eu qero dread's. enquanto elas vao a matines, e acham qe a vida é isso. eu passo fim de semanas trabalhando. elas pedem dinheiro aos pais, eu nao preciso. pessoas acham essas garotas fofas e super agradaveis. enquanto a mim, eu sou a rebelde e a adolescente revoltada. será qe o mundo nao percebe qe eu tenho prioridades ? qe só pqe eu acho ridiculo essas garotas Restart ? só pqe eu curto rock pesado, e ninguem da minha idade gosta ? só pqe eu sou diferente, sou discriminada. ja foi dificil pra mim, viver sem aceitaçao, hoje u nao preciso mais disso. eu preciso só de conseguir meu objetivos. e se nao for aceita nunca, nao tem problema. só eu, me aceitando ja é o suficiente. e quando eu estiver feliz, todos vao saber qe eu nao precisei de ser igual pra ser feliz. e vao me admirar, pqe eu nao segui o caminhio deles. fiz o meu proprio caminho, e nao me perdi (:
Nathalia Soares
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